O seu trabalho na área do cinema começou em 2002, quando coordenou o Festival de curtas-metragens Os Invisíveis (Centro Cultural e Recreativo Chapitô). Em 2002 e 2003, foi responsável pelas Videotecas do Festival DocLisboa e do Cinéma du Réel (Paris).
Desde 2003 até à actualidade que faz tradução e legendagem de filmes para a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. Entre 2005 e 2007, também fez a legendagem de filmes para os festivais DocLisboa e IndieLisboa.
Entre 2002 e 2007, fez a pesquisa e foi assistente de realização para o documentário Ruas da Amargura, de Rui Simões, sobre os sem-abrigo e as instituições de apoio à população marginalizada
Entre 2005 e 2008, realizou “Via de Acesso”, o documentário de 90 minutos que lhe valeu, agora em Maio, o Prémio para Melhor Longa-Metragem Portuguesa no Festival Indie Lisboa 2008: os últimos habitantes da Azinhaga dos Besouros, na periferia de Lisboa, não têm direito ao realojamento; vivem a demolição do seu bairro, onde no futuro irá ser construída uma via rápida.
Em 2007, realizou “Femmes en Construcción”, um documentário sobre a construção de um centro comunitário para mulheres em Joal-Fadiouth, Senegal (co-produzido por Arquitectos sin Fronteras, Espanha).
No currículo, conta ainda com “Mémoires” (documentário, 2005) e “De Paso por Juchitán”. O último, um documentário de 2001 sobre uma comunidade reivindicativa do Sudeste mexicano (co-produção Callysta productions e CitizenTV) ganhou o Prémio Melhor Documentário no Festival Ovarvídeo 2002 e integrou as selecções do Malaposta 2001 e Vozes Contra El Silencio 2002.
Nenhum comentário:
Postar um comentário