Aqueles peixes minúsculos que vivem junto da costa andam em cardume e parece que se deixam apanhar de propósito, de onde eu venho chamam-se Janquizinhos, aqui são Chicharros. O Joca e o Pereira não se podem fazer ao mar, continua fresco e picado. Ficam no porto a apanhar chicharros. As nuvens estão cinzentas e em massa, de vez em quando raios da luz do sol criam cambiantes no morro das casas. O Dornier aterra por cima da vila. As gaivotas que tentam apanhar os restos de peixe substituem a ausência do Joca e do Pereira no porto. Já saíram. Uma hora mais tarde estamos a comer os chicharrinhos fritos. Uma delicia regada a vinho. Horas na conversa. Deixar passar o tempo. Hoje descansamos das seis cassetes filmadas durante o Natal.
Gonçalo Tocha
3 comentários:
Só agora aqui cheguei mas já me pus ao corrente do que se tem passado por aí. Agora serei uma voyeur sempre presente. Se me é permitida uma opinião, acho que o conjunto Tochapestana deveria tocar no dia em que lançassem o filme...é só uma ideia...quiçá lançar um disco...
Oh,Oh,Oh
Saudações Corvinas. Que boa alguem teve em fazer um diarioblog, andava ruidinho de curiosidade para saber das tuas mais recentes aventuras. Prometo acompanhar o desenvolvimento desse filme que já deverá ser um épico ao Corvo (pelo menos pela quantidade de fita). Dá um abraço ao Didio e que a força esteja convosco.
Abraços
Paulo Castanheira (companheiro corvino)
+uma boa iniciativa contada pela mãe Maria José Grosso,que faz sempre questão de divulgar os bons trabalhos dos seus queridos alunos.
Por enquanto estou no Faial e vou estar atenta ao que por aqui vai andando..
um bom trabalho e um olá da Sofia.
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