O grupo tem mais de mil simpatizantes. Entre estes há gente de diferentes formações: de marceneiros a doutorados em geofisica tectónica.
"Defendemos um grande terramoto mas não podemos, claro, ser responsaveis por ele e o paradoxo da nossa organização reside nisso mesmo", explica João Silva, secretário-geral da FAGTL. "Um grande terramoto. Um total reset da cidade. A mudança que queremos é total, completa e definitiva do paradigma urbano. Se compreendermos a incapacidade humana para o fazer com a distancia necessária temos que deixar tal tarefa nas mãos da natureza e daí o grande terramoto", continua o engenheiro informático.
Apesar da polémica causa, o número de simpatizantes da FAGTL tem vindo a crescer, sobretudo na Área Metropolitana de Lisboa. Ao que parece, muita gente partilha a ideia de que a cidade, que recentemente sufragou novo presidente da Câmara em eleições intercalares, precisa de um "abanão".
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