DESTAQUE: Junta de Freguesia de Ribeira Chã adquire obras do Festa Redonda para nova sede. Ver Iniciativas
Aceitamos propostas de projectos na área da Escultura e Cinema.

O Festival Festa Redonda, que decorrerá nas nove ilhas dos Açores, arrancou no dia 25 de Outubro de 2007 e irá prolongar-se durante dezoito meses até Abril de 2009.

O evento, cujo nome presta homenagem ao escritor açoriano Vitorino Nemésio que escreveu “Festa Redonda, Décimas e Cantigas de Terreiro Oferecidas ao Povo da Ilha Terceira” (1950), pretende facilitar o acesso de algumas franjas da população açoriana mais votadas ao isolamento a várias formas de cultura, contribuir para o desenvolvimento do potencial turístico das ilhas do arquipélago e divulgar jovens valores em nove áreas de criação artística distintas.

As mostras de Arquitectura/Design, Cinema, Dança, Escultura, Fotografia, Literatura, Música, Pintura e Teatro vão correr os Açores durante ano e meio, numa lógica de festival itinerante. Cada Arte estará em cada ilha por um período máximo de dois meses.

Esta é uma iniciativa da Associação Cultural Festa Redonda, criada com um objectivo que ultrapassa a realização deste evento único: ajudar a desenvolver regiões e comunidades, através da Arte e da Cultura, levando a locais isolados artistas, programadores, agentes culturais e realizações culturais que, de outra forma, não seriam aí acessíveis.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

A Frente pela Antecipação do Grande Terramoto.

A FAGTL foi refundada a 1 de Novembro de 2005, no âmbito do aniversário do grande terramoto de Lisboa (1755). O movimento histórico que reclama uma nova e ainda maior réplica do mesmo, no qual a FAGTL se inclui, começou logo no dia 2 de Novembro de 1755 assim que os lisboetas se aperceberam da reconstrução que estava a ser erigida.
O grupo tem mais de mil simpatizantes. Entre estes há gente de diferentes formações: de marceneiros a doutorados em geofisica tectónica.
"Defendemos um grande terramoto mas não podemos, claro, ser responsaveis por ele e o paradoxo da nossa organização reside nisso mesmo", explica João Silva, secretário-geral da FAGTL. "Um grande terramoto. Um total reset da cidade. A mudança que queremos é total, completa e definitiva do paradigma urbano. Se compreendermos a incapacidade humana para o fazer com a distancia necessária temos que deixar tal tarefa nas mãos da natureza e daí o grande terramoto", continua o engenheiro informático.
Apesar da polémica causa, o número de simpatizantes da FAGTL tem vindo a crescer, sobretudo na Área Metropolitana de Lisboa. Ao que parece, muita gente partilha a ideia de que a cidade, que recentemente sufragou novo presidente da Câmara em eleições intercalares, precisa de um "abanão".

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