Num processo de escrita a dois, como se este se constituísse num território, entre o movimento e o rasto que se inscreve na memória; como a sensação de quando se vê uma estrela cadente, que persiste na dúvida desse acontecimento.
Interpretação – Constança Couto, Marlene Freitas
Figurinos – Catarina Varatojo
Desenho de luz - Rúben Tiago
Apoios - Centro Nacional de Cultura, Eira, Bomba Suicida
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