Começou por trabalhar em teatro com António Durães na Figueira da Foz. Tem trabalhado frequentemente na Escola da Noite em espectáculos dirigidos por António Augusto Barros, Avelino Neto e Pierre Voltz. Participou, também, nas encenações colectivas de textos de Raymond Carver, Sam Shepard e Charles Bukowski. Em 2000 integrou o elenco dos Artistas Unidos - 2000 – O NAVIO DOS NEGROS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest); RUÍNAS de Sarah Kane, encenação de Jorge Silva Melo e Paulo Claro (A Capital Teatro Paulo Claro).Em 2001 trabalhou em LONGE de Rui Guilherme Lopes, encenação de Pedro Carraca (A Capital Teatro Paulo Claro); OS IRMÃOS GEBOERS de Arne Sierens, encenação de Jorge Silva Melo (A Capital Teatro Paulo Claro); O SERVIÇO de Harold Pinter, um trabalho de Vítor Correia e João Saboga (Festival de Portalegre). Em 2002 fez parte do elenco de RUG COMES TO SHUV de Duncan McLean um trabalho de Vítor Correia e João Saboga (A Capital Teatro Paulo Claro). Em 2003 participou em BAAL de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo. 2004 – MADE IN CHINA de Mark O´Rowe, encenação de António Simão (Teatro Taborda). Em 2006 entrou em César, a partir de A Tragédia de Júlio César, de Shakespeare, encenação colectiva (Teatro da Cornucópia).
Em Cinema, entrou
Trabalhou na tradução da peça The Dumb Waiter, de Harold Pinter, em 2001, para os Artistas Unidos e da peça Stitching, de Antony Nielsen, em 2003, para a mesma companhia, com o apoio do Scottish Arts Council. Em 2005, traduziu a peça Alice in Bed, de Susan Sontag, com encenação de Rafaela Santos, para a JumpCut.
O Festival Festa Redonda, que decorrerá nas nove ilhas dos Açores, arrancou no dia 25 de Outubro de 2007 e irá prolongar-se durante dezoito meses até Abril de 2009.
O evento, cujo nome presta homenagem ao escritor açoriano Vitorino Nemésio que escreveu “Festa Redonda, Décimas e Cantigas de Terreiro Oferecidas ao Povo da Ilha Terceira” (1950), pretende facilitar o acesso de algumas franjas da população açoriana mais votadas ao isolamento a várias formas de cultura, contribuir para o desenvolvimento do potencial turístico das ilhas do arquipélago e divulgar jovens valores em nove áreas de criação artística distintas.
As mostras de Arquitectura/Design, Cinema, Dança, Escultura, Fotografia, Literatura, Música, Pintura e Teatro vão correr os Açores durante ano e meio, numa lógica de festival itinerante. Cada Arte estará em cada ilha por um período máximo de dois meses.
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