DESTAQUE: Junta de Freguesia de Ribeira Chã adquire obras do Festa Redonda para nova sede. Ver Iniciativas
Aceitamos propostas de projectos na área da Escultura e Cinema.

O Festival Festa Redonda, que decorrerá nas nove ilhas dos Açores, arrancou no dia 25 de Outubro de 2007 e irá prolongar-se durante dezoito meses até Abril de 2009.

O evento, cujo nome presta homenagem ao escritor açoriano Vitorino Nemésio que escreveu “Festa Redonda, Décimas e Cantigas de Terreiro Oferecidas ao Povo da Ilha Terceira” (1950), pretende facilitar o acesso de algumas franjas da população açoriana mais votadas ao isolamento a várias formas de cultura, contribuir para o desenvolvimento do potencial turístico das ilhas do arquipélago e divulgar jovens valores em nove áreas de criação artística distintas.

As mostras de Arquitectura/Design, Cinema, Dança, Escultura, Fotografia, Literatura, Música, Pintura e Teatro vão correr os Açores durante ano e meio, numa lógica de festival itinerante. Cada Arte estará em cada ilha por um período máximo de dois meses.

Esta é uma iniciativa da Associação Cultural Festa Redonda, criada com um objectivo que ultrapassa a realização deste evento único: ajudar a desenvolver regiões e comunidades, através da Arte e da Cultura, levando a locais isolados artistas, programadores, agentes culturais e realizações culturais que, de outra forma, não seriam aí acessíveis.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Jorge Reis-Sá


Jorge Reis-Sá nasceu em 1977 em Vila Nova de Famalicão. Frequentou os cursos de Astronomia e Biologia na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e estagiou no Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto onde estudou genética populacional, interrompendo a formação académica para se dedicar à literatura enquanto editor e escritor. É responsável pela editora Quasi Edições e pela empresa Do Impensável – Projecto de Atitudes Culturais. Editou até ao momento quatro livros de poemas, À Memória das Pulgas da Areia [Quasi Edições, 1999], Quase e outros poemas De Querença, com pinturas de Luís Noronha da Costa [Quasi Edições, 2000], A Palavra no Cimo das Águas [Campo das Letras, 2000] e Biologia do Homem [Quasi Edições, 2004; edição brasileira: Escrituras, São Paulo, 2005], dois livros de narrativas, Por Ser Preciso [Cosmorama, 2004], vencedor do Prémio Manuel Maria Barbosa du Bocage desse mesmo ano e Equilíbrios Pontuados [Edição do Autor, 2004], um conto para crianças, Tomé e o Poema [ilustrações de Joana Quental, Quasi Edições, 2005] e um romance, Todos os Dias [Publicações Dom Quixote, 2006]. É colaborador permanente das revistas LER e Magazine/Artes onde assina as crónicas A Biologia dos Livros e Simbioses & Comensalismos, respectivamente. Organizou diversas antologias, entre as quais Anos 90 e Agora – Uma Antologia da Nova Poesia Portuguesa.

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