Nasceu no Porto em 1971, onde reside. Jornalista desde 1989, recebeu em 1994 o prémio de jornalismo da Lufthansa e em
Estreou-se nas letras em 1996 com o livro “O homem que julgou morrer de amor/O casal virtual” (novela e teatro).
Desde então escreveu os livros: Portugués, guapo y matador (1997, romance), Nome de tango (1998, romance), As mulheres deviam vir com livro de instruções (1999, romance), O amor é para os parvos (2000, romance), Palácio de cristal, jardim-paraíso (2000, álbum), Sertão dourado (2001, romance), Paixões & embirrações (2002, crónicas), Oito cidades e uma carta de amor (2003, contos e fotos), A menina gigante (2003, infantil), Os fantasmas de Pessoa (2004, romance), O Silêncio de um homem só (2004, contos; Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco) e Os Olhos do homem que chorava no rio (com Ana Paula Tavares, 2005).
Tem participado em várias publicações e antologias, entre as quais se destacam: “Porto.Ficção” (edição Asa), “Putas – Antologia do Novo Conto Português e Brasileiro” (edição Quasi), “Porto, Fragment de Vie” (da editora francesa L’Escampette), “Doze Contos com Livros Dentro” (edição Campo das Letras), “Suplemento Literário de Minas Gerais” e “Bestiário” (ambos do Brasil), “Magazine Artes” e “Imagem Passa Palavra” (edição Cooperativa Gesto). Escreveu ainda os textos dos livros “Vitória: Verso e Reverso” (edição Afrontamento) e “Mário Marques, Para Além do Instante” (edição do Centro Português de Fotografia).
É jornalista do Público.
O Festival Festa Redonda, que decorrerá nas nove ilhas dos Açores, arrancou no dia 25 de Outubro de 2007 e irá prolongar-se durante dezoito meses até Abril de 2009.
O evento, cujo nome presta homenagem ao escritor açoriano Vitorino Nemésio que escreveu “Festa Redonda, Décimas e Cantigas de Terreiro Oferecidas ao Povo da Ilha Terceira” (1950), pretende facilitar o acesso de algumas franjas da população açoriana mais votadas ao isolamento a várias formas de cultura, contribuir para o desenvolvimento do potencial turístico das ilhas do arquipélago e divulgar jovens valores em nove áreas de criação artística distintas.
As mostras de Arquitectura/Design, Cinema, Dança, Escultura, Fotografia, Literatura, Música, Pintura e Teatro vão correr os Açores durante ano e meio, numa lógica de festival itinerante. Cada Arte estará em cada ilha por um período máximo de dois meses.
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