DESTAQUE: Junta de Freguesia de Ribeira Chã adquire obras do Festa Redonda para nova sede. Ver Iniciativas
Aceitamos propostas de projectos na área da Escultura e Cinema.

O Festival Festa Redonda, que decorrerá nas nove ilhas dos Açores, arrancou no dia 25 de Outubro de 2007 e irá prolongar-se durante dezoito meses até Abril de 2009.

O evento, cujo nome presta homenagem ao escritor açoriano Vitorino Nemésio que escreveu “Festa Redonda, Décimas e Cantigas de Terreiro Oferecidas ao Povo da Ilha Terceira” (1950), pretende facilitar o acesso de algumas franjas da população açoriana mais votadas ao isolamento a várias formas de cultura, contribuir para o desenvolvimento do potencial turístico das ilhas do arquipélago e divulgar jovens valores em nove áreas de criação artística distintas.

As mostras de Arquitectura/Design, Cinema, Dança, Escultura, Fotografia, Literatura, Música, Pintura e Teatro vão correr os Açores durante ano e meio, numa lógica de festival itinerante. Cada Arte estará em cada ilha por um período máximo de dois meses.

Esta é uma iniciativa da Associação Cultural Festa Redonda, criada com um objectivo que ultrapassa a realização deste evento único: ajudar a desenvolver regiões e comunidades, através da Arte e da Cultura, levando a locais isolados artistas, programadores, agentes culturais e realizações culturais que, de outra forma, não seriam aí acessíveis.

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Miguel Castro Caldas


Nasceu em 1972, em Lisboa. Começou por escrever prosa, publicou QUERES CRESCER E DEPOIS NÃO CABES NA BANHEIRA (Ambar, 2002) e AS SETE ILHAS DE LISBOA (Ambar 2004), mas ultimamente tem-se dedicado essencialmente à escrita para teatro. Para os Primeiros Sintomas escreveu A MONTANHA TAMBÉM QUEM, O HOMEM DO PÉ DIREITO (editado na colecção “Livrinhos de Teatro” da Cotovia/Artistas Unidos), CONTO DE NATAL, estreados respectivamente em 2003 e 2004 na Associação Cultural Abril em Maio; O HOMEM DA PICARETA (Cotovia 2005), estreado em 2004 no espaço Karnart; NUNCA TERRA EM VEZ DE PETER PAN (editado por Primeiros Sintomas 2005) estreado em 2005 na Culturgest e É BOM BOIAR NA BANHEIRA, estreado em 2005 no Chapitô. Para os Artistas Unidos escreveu JAVAS, In Conferência de Imprensa e outras Aldrabices (“Livrinhos de Teatro” Cotovia/Artistas Unidos 2005) estreado em 2005 no Teatro Nacional D. Maria II; LEVANTAR A MESA, estreado em 2007 na Fundação Calouste Gulbenkian; e colaborou na dramaturgia de A FÁBRICA DE NADA, de Judith Herzberg, estreado em 2005 na Culturgest; LILÁS de Jon Fosse estreado em 2006 no Centro Cultural de Belém; e AMADOR de Gerardjan Rijnders, estreado em 2007 no Convento das Mónicas. Para Gonçalo Waddington escreveu COMIDA, estreado em 2006 no Bar do Teatro Maria Matos. Traduziu Ali Smith, Harold Pinter, Reinaldo Arenas, Samuel Beckett e Senel Paz. Em 2006 recebeu uma Menção Especial da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro pelo trabalho desenvolvido durante o ano de 2005 como dramaturgo.

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