Actualmente estabelecido em Madrid, Filipe Araújo (1977) é jornalista freelancer e publica regularmente na imprensa portuguesa. Da sua filmografia, constam quatro curtas documentais: A Aldeia do Viagra (Portugal, 2005 — Finalista da edição de 2005 da Mostra de Vídeo de Lisboa, da Videoteca Municipal de Lisboa), C-Mail (Portugal, 2005 — Filme mais visto da edição de 2005 do Videomission, International Video Reporting Award, na Alemanha, e Primeira Menção Honrosa do IV Festival de Curtas de Oeiras, em Portugal, com exibições paralelas em mostras e festivais de cinema e vídeo em Lisboa, Porto, Barcelona, San Sebastian, Strumica e Tirana), Selvagens, A Última Fronteira (Portugal, 2006 — Selecção Oficial do Documenta Madrid ’07, Oxdox - Oxford International Documentary Film Festival, e único filme português em competição na 23ª edição do Festroia, com estreia nacional na SIC Notícias) e Hay Rap En El Barrio (Espanha, Portugal, 2007). No final do ano passado, criou a marca Blablabla Media (www.blablablamedia.com) com o jornalista, escritor e argumentista João Lopes Marques. É através desta chancela independente que produz os seus documentários e conteúdos multimédia, tais como a série de 24 episódios que se encontra a realizar para o portal do jornal Expresso. Disponível na Web desde Fevereiro de 2007, Madrid Expresso é o primeiro videocast periódico da imprensa portuguesa.
O Festival Festa Redonda, que decorrerá nas nove ilhas dos Açores, arrancou no dia 25 de Outubro de 2007 e irá prolongar-se durante dezoito meses até Abril de 2009.
O evento, cujo nome presta homenagem ao escritor açoriano Vitorino Nemésio que escreveu “Festa Redonda, Décimas e Cantigas de Terreiro Oferecidas ao Povo da Ilha Terceira” (1950), pretende facilitar o acesso de algumas franjas da população açoriana mais votadas ao isolamento a várias formas de cultura, contribuir para o desenvolvimento do potencial turístico das ilhas do arquipélago e divulgar jovens valores em nove áreas de criação artística distintas.
As mostras de Arquitectura/Design, Cinema, Dança, Escultura, Fotografia, Literatura, Música, Pintura e Teatro vão correr os Açores durante ano e meio, numa lógica de festival itinerante. Cada Arte estará em cada ilha por um período máximo de dois meses.
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