DESTAQUE: Junta de Freguesia de Ribeira Chã adquire obras do Festa Redonda para nova sede. Ver Iniciativas
Aceitamos propostas de projectos na área da Escultura e Cinema.

O Festival Festa Redonda, que decorrerá nas nove ilhas dos Açores, arrancou no dia 25 de Outubro de 2007 e irá prolongar-se durante dezoito meses até Abril de 2009.

O evento, cujo nome presta homenagem ao escritor açoriano Vitorino Nemésio que escreveu “Festa Redonda, Décimas e Cantigas de Terreiro Oferecidas ao Povo da Ilha Terceira” (1950), pretende facilitar o acesso de algumas franjas da população açoriana mais votadas ao isolamento a várias formas de cultura, contribuir para o desenvolvimento do potencial turístico das ilhas do arquipélago e divulgar jovens valores em nove áreas de criação artística distintas.

As mostras de Arquitectura/Design, Cinema, Dança, Escultura, Fotografia, Literatura, Música, Pintura e Teatro vão correr os Açores durante ano e meio, numa lógica de festival itinerante. Cada Arte estará em cada ilha por um período máximo de dois meses.

Esta é uma iniciativa da Associação Cultural Festa Redonda, criada com um objectivo que ultrapassa a realização deste evento único: ajudar a desenvolver regiões e comunidades, através da Arte e da Cultura, levando a locais isolados artistas, programadores, agentes culturais e realizações culturais que, de outra forma, não seriam aí acessíveis.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Carlos Luís Ramalhão


Carlos Luís Ramalhão nasceu a 24 de Abril de 1980, em Manchester, Reino Unido. Cresceu na cidade da Maia, em Portugal, de olhos postos no mundo da comunicação, usando sempre como principal instrumento a criatividade. Após uma passagem fracassada pelas Relações Internacionais, enveredou pelo Jornalismo, regressando a uma tendência que se manifestara desde os primeiros tempos de escola, onde liderou e fez parte de vários projectos nessa área. Licenciou-se em 2005, na Universidade do Porto. Desde então, trabalhou para RTP nos Estados Unidos, na produção da série documental “Chegámos Bem”, acerca da emigração portuguesa para aquele país. Foi também assessor de comunicação na Casa da Música, no Porto. Paralelamente, foi vocalista, letrista e autor dos vídeos da banda Matinée e escreveu o conto “Sentido Único”, incluído no livro “Taxicidade”, editado pela Pé de Página, em 2007. Nos seus trabalhos, a música ganha um papel fundamental na conjugação com a palavra e com a imagem. Carlos Luís Ramalhão faz parte do MIDAS, Movimento Internacional em Defesa dos Animais e, a esse propósito, escreve semanalmente uma crónica no jornal “O Primeiro de Janeiro”.

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