DESTAQUE: Junta de Freguesia de Ribeira Chã adquire obras do Festa Redonda para nova sede. Ver Iniciativas
Aceitamos propostas de projectos na área da Escultura e Cinema.

O Festival Festa Redonda, que decorrerá nas nove ilhas dos Açores, arrancou no dia 25 de Outubro de 2007 e irá prolongar-se durante dezoito meses até Abril de 2009.

O evento, cujo nome presta homenagem ao escritor açoriano Vitorino Nemésio que escreveu “Festa Redonda, Décimas e Cantigas de Terreiro Oferecidas ao Povo da Ilha Terceira” (1950), pretende facilitar o acesso de algumas franjas da população açoriana mais votadas ao isolamento a várias formas de cultura, contribuir para o desenvolvimento do potencial turístico das ilhas do arquipélago e divulgar jovens valores em nove áreas de criação artística distintas.

As mostras de Arquitectura/Design, Cinema, Dança, Escultura, Fotografia, Literatura, Música, Pintura e Teatro vão correr os Açores durante ano e meio, numa lógica de festival itinerante. Cada Arte estará em cada ilha por um período máximo de dois meses.

Esta é uma iniciativa da Associação Cultural Festa Redonda, criada com um objectivo que ultrapassa a realização deste evento único: ajudar a desenvolver regiões e comunidades, através da Arte e da Cultura, levando a locais isolados artistas, programadores, agentes culturais e realizações culturais que, de outra forma, não seriam aí acessíveis.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Marcela Navascués

Marcela Navascués nasceu em Irún, Espanha, em 1967, e mudou-se pouco tempo depois para Madrid. Desde muito pequena viveu imersa no munda da Arte. Depois de várias experiências profissionais (como por exemplo no campo da fotografia e na produção de vídeo), começou a trabalhar na restauração de móveis e descobriu a sua vocação artistica. Foi o trabalho com a madeira e a pintura que a fez perceber o imenso prazer que sentia ao criar com as mãos.
Em 2002, estreou-se em Portugal, através da Galeria J. Gomes Alves, de Guimarães. Depois de três anos constantemente em viagem, a ir e a regressar de Madrid, fixou-se em Vila Nova de Gaia, onde reside actualmente.
Vem mostrando o seu trabalho desde 1998, ano em que fez a sua primeira exposição na Galeria Edurne. Desde então, trabalhou inúmeras vezes com esta galeria, a última das quais com a exposição “Afinidades”, em 2006. Em 1999, participou pela primeira vez na Feira do Arco de Madrid, no “stand” da Galeria Edurne. Repetiu a experiência durante cinco anos.
Em 2007, apresentou de novo o seu trabalho na Feira do Arco mas desta vez com a Galeria Punto de Valencia, com quem colabora actualmente e onde teve, no ínicio daquele ano, a exposição individual “Instalaciones de Luz”. No mesmo ano, esteve representada nas exposições colectiva “Identidades III” na Galeria Edurne, em Madrid, e colectiva de Verão da Galeria Sala Maior, no Porto.
Em Setembro, apresentou uma instalação na Fundação El Dorado, em Quintanar de la Orden (Espanha).
É presença assídua na Arte Lisboa desde 2002, ano em que se apresentou no evento pela Galeria Arte e Manifesto, actualmente denominada George Shirley. Com esta galeria, expôs no Porto e em Lisboa e participou dois anos na Feira de Milão.
Em 2004, aceitou o desafio de dar vida e preencher o claustro do Museu Alberto Sampaio, em Guimarães, com a exposição “Os farejadores do Espaço”. Em 2005, criou três instalações para a inauguração da Fundação Chirivella Soriano, em Valencia. Em 2006, participou no ArtCologne com a Galeria Sala Maior.
Os seus trabalhos encontram-se em colecções privadas de vários países: Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha e Estados Unidos da América.

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