Somos constantemente bombardeados por conceitos como estes, criando por vezes capas para nos protegermos, sem podermos apreciar as imagens que nos são dadas, por serem reais. Mas será que não podemos pensar na violência do nascimento e na beleza da morte, quando se trata apenas de… um corpo, de uma imagem, de um quadro?
Este trabalho foi realizado em 2006, durante uma viagem através da câmara fotográfica e do som de Meredith Monk. Utilizei argila para pintar o corpo e uma máscara branca para eliminar a identidade e poder criar um distanciamento entre o público e as imagens. O resultado são fotografias que se afastam um pouco do real, do nascimento e da morte como os conhecemos, para assim poderem ser apreciadas sem condicionantes.”
Raquel Pereira
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