Uma torre ambulante de observação… um barco ou um farol…
Onde estão as outras ilhas? Onde está a minha casa? Até onde vai este mar? Onde acaba o horizonte?
A escultora Leonor Pêgo pretendeu com esta interactividade motivar o observador a sentir a sua própria realidade vivencial de habitante de uma ilha.
Escultura dinâmica, para observação da envolvente e para ser observada como peça escultórica objectual com características próprias e presença autónoma.
Que pretende dar atenção ao local onde está ancorada e onde pode ser vivida espacial e fisicamente, e ao mesmo tempo abrir fronteiras no horizonte dando uma perspectiva diferente a tudo o que envolve esse lugar particular num raio de 360graus e a uma altura de cerca de 3 metros de altura. Que leve desse lugar o espectador a passear.
Ver biografia de Leonor Pêgo
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